terça-feira, 7 de agosto de 2012

O que é desenvolvimento sustentável ?

A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?

Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.

Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.


Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.


Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico.


O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.

Os modelos de desenvolvimento dos países industrializados devem ser seguidos?

O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível.

Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos minerais, 200 vezes.


Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos países industrializados.


Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados por disparidades.


Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.

Texto e imagens retiradas do site:


http://www.wwf.org.br

link direto: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustentavel/

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Esquema Ilustrado


ENERGIA EÓLICA


ENERGIA TERMELÉTRICA OU NUCLEAR



 ENERGIA SOLAR


 ENERGIA HIDROELÉTRICA



Turismo Sustentavel - Pesquisa de Opinião



 A crescente preocupação com o meio ambiente e a expansão do turismo nos fazem buscar alternativas para que o impacto causado por esta atividade seja reduzido. Visando preservar a natureza e não degradar os locais de visitação publica, com a finalidade de mantê-los atraentes ao turista, várias propostas de medidas sustentáveis estão sendo agregadas a atividade turística.

A partir dessa discussão o grupo fez uma serie de perguntas a quase 100 pessoas entrevistadas na rua, e concluiu, em um gráfico, o numero de pessoas que praticam Turismo Sustentável.

- EXPLORA A CULTURA LOCAL SEMPRE RESPEITANDO SUAS TRADIÇÕES? PARTICIPA DE EXCURSÕES COM GUIAS LOCAIS?

- RESPEITA O MEIO AMBIENTE LOCAL?

- PRATICA A RECICLAGEM?

- EVITA O DESPERDÍCIO?

- OPTA POR ACOMODAÇÕES AMBIENTALMENTE RESPONSÁVEIS?

- ECONOMIZA ÁGUA E ENERGIA?

- PROCURA OPÇÕES DE ECOTURISMO?

- CONSOME ARTIGOS PRODUZIDOS LOCALMENTE?






DADOS:

Ás Vezes - 39 pessoas
Nunca - 23 pessoas
Sempre - 16 pessoas
Não pratico, mas gostaria - 19 pessoas





sábado, 7 de julho de 2012

Consumo de energia

Consumo Residencial

De acordo com a EPE, a demanda de energia elétrica nacional, considerando todas as classes de consumo, deverá crescer a uma taxa média de 4,8% ao ano, saindo de um patamar de consumo total de 456,5 mil GWh em 2010 para 730,1 mil GWh em 2020.
Baseado na hipótese de a economia brasileira se expandir ao ritmo de 5% ao ano, nos próximos 10 anos, o levantamento ainda projeta um acréscimo do consumo total de eletricidade de 274 mil GWh.

Consumo Industrial

O consumo na indústria cresceu 4,5%, o mesmo índice registrado pelo segmento comercial, enquanto o residencial foi apenas 2,8% superior há um ano.
O incremento do consumo industrial foi puxado pelas regiões Centro-Oeste (22,8%), Norte (14,9%) e Nordeste (10,5%), enquanto a região Sudeste, onde se concentra metade do parque industrial brasileiro, a alta foi de apenas 0,7% no mês passado. Na região Sul a alta foi de 3,7%.

Consumo Comercial

Somente em abril, o setor de comércio e serviços representou 17% do consumo total de energia no período, estimado em 38.161 GWh.
O crescimento do consumo comercial pode ser explicado pela expansão da atividade do setor, especialmente com a incorporação de novos shopping centers, hipermercados e geração de novos postos de trabalho.

Consumo da Iluminação Publica

A iluminação pública no Brasil corresponde a aproximadamente 4,5% da demanda nacional e a 3,4% do consumo total de energia elétrica do país. O equivalente a uma demanda de 2,2 GW e a um consumo de 10,3 bilhões de kWh/ano.

Há aproximadamente 13,0 milhões de pontos de iluminação pública instalados. Segundo o último levantamento cadastral realizado pelo PROCEL/ELETROBRAS junto às distribuidoras de energia elétrica em 2004, 46,21% desses pontos se localizam na Região Sudeste, 21,39% na Região Nordeste, 19,15% na Região Sul, 9,40% na Região Centro-Oeste, e 3,85% na Região Norte.

Consequências da Revolução



A Revolução Industrial foi um marco na História por consistir em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundos impactos no processo produtivo. Iniciada no Reino Unido no século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do seculo XIX, deixando marcos até os dias atuais, como o aumento da demanda energética mundial e da evolução tecnológica. Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão, perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros.
A produção de bens deixou de ser artesanal e passou a ser maquinofaturada. Uma das consequências da Revolução Industrial foi o rápido crescimento econômico e a população começou a crescer cada vez mais. Entre 1500 e 1780 a população da Inglaterra aumentou de 3,5 milhões para 8,5, já entre 1780 e 1880 ela saltou para 36 milhões, devido à drástica redução da mortalidade infantil.

Seria mais coerente falar-se num primeiro momento, a máquina a vapor, no século XVIII; num segundo momento energia elétrica, no século XIX; e num terceiro e quarto momentos, representados respectivamente pela energia nuclear e pelo avanço da informática, da robótica e das telecomunicações ao longo dos séculos XX e XXI. Na esfera social, o principal desdobramento da Revolução Industrial foi a transformação nas condições de vida nos países industriais em relação aos outros países da época.

A demanda mundial por energia aumentará em um terço entre 2010 e 2035, apesar do cenário de crise internacional, e a China continuará sendo o maior consumidor mundial, usando 70% a mais de energia do que os Estados Unidos (EUA), segundo colocado nesse ranking. Apesar de ocupar a primeira posição, a China, no que se refere ao consumo per capita, representa menos da metade do que é registrado nos EUA. Os dados fazem parte da edição 2011 do anuário World Energy Outlook, divulgado pela Agência Internacional de Energia (AIE).
Portanto, podemos concluir que devido à Revolução Industrial houve avanços tecnológicos e um aumento na demanda energética em todo o mundo, trazendo investimentos em geração de energia, tendo como consequência mais desenvolvimento para o país.

Matriz energética do Brasil



O Brasil possui a matriz energética mais renovável do mundo industrializado com 45,3% de sua produção proveniente de fontes como recursos hídricos, biomassa e etanol, além das energias eólica e solar. As usinas hidrelétricas são responsáveis pela geração de mais de 75% da eletricidade do País. Vale lembrar que a matriz energética mundial é composta por 13% de fontes renováveis no caso de Países industrializados, caindo para 6% entre as nações em desenvolvimento.

 

Plano Nacional de Energia - 2030

O modelo energético brasileiro apresenta um forte potencial de expansão, o que resulta em uma série de oportunidades de investimento de longo prazo. A estimativa do Ministério de Minas e Energia para o período 2008-2017 indica aportes públicos e privados da ordem de R$ 352 bilhões para a ampliação do parque energético nacional.

Energia não-renovável e Energia renovável

Recursos energéticos não-renováveis é o nome atribuído aos recursos naturais que, quando utilizados, não podem ser repostos pela ação humana ou pela natureza, a um prazo útil.
Tanto os combustíveis fósseis como os nucleares são considerados não renováveis, pois a capacidade de renovação é muito reduzida comparada com a utilização que deles fazemos. As reservas destas fontes energéticas irão ser esgotadas, ao contrário das energias renováveis.


A energia renovável  é obtida de fontes naturais capazes de se regenerar, portanto virtualmente inesgotáveis ao contrario dos recursos não-renováveis, a energia renovável se originária de fontes naturais com capacidade de renovação que não se esgotam.
Como por exemplo, a energia solar, eólica que é dos ventos, energia hidráulica dos rios, a biomassa matéria orgânica, geotérmica calor interno da terra, energia das ondas e outros. As energias renováveis são provenientes de ciclos naturais de conversão da radiação solar que é fonte primaria de quase toda energia disponível na terra, sendo praticamente inesgotáveis e não alteram o balanço térmico do planeta.